domingo, 17 de dezembro de 2017

Não, não somos

Somos tantos Onde, que não me encontro… Descrevo o que vejo, só e apenas o que vejo sem saber o porquê incapaz de sentir, Ser, Realizar Ausência que assusta, nada de física tu tens mas á que falta o Valor valor da verdadeira palavra dada, do sentimento sentido. Tal como aquela pena que escreve e que outrora voou assim tu és algo duro, frio… Vivo? Apenas por definição pois longe estas de viver um dia na tua vida, contemplas o teu redor como se pedra fosses, pois tudo passa, tudo se altera até mesmo tu mas jamais o sentiras, jamais o faras não entendes o que e ser consciente, ser amado tornando-te num Ser verdadeiro e não apenas forma de vida Por isso sigo o que é meu e a incerteza do meu caminho relembrando assim a minha humanidade e não a tua prisão, sem barras mas com cadafalsos capazes de reter a mais preciosa das coisas, um sentir, olhar verdadeiro e tanto como um abraço sentido agora parto sem olhar para trás, sem sequer te fitar com o meu olhar e tudo isto faz com que me vá com tanto desejo de te beijar como de te libertar por isso te digo Adeus ate que um dia sejas como a pena que outrora aprendeu a voar.